Como bem dito pelo comissário Gordon, um detetive não tem a permissão de acreditar em coincidências.
Adélio Bispo de Oliveira:
- Filiado ao PSOL por vários anos e, COINCIDENTEMENTE, se desfiliou em 2.014, mesmo ano em que Jair Bolsonaro anunciou que concorreria à presidência da república em 2.018;
- Servente de pedreiro desempregado, alugou um quarto confortável em uma pousada em Juiz de Fora DUAS semanas antes do atentado;
- Foi prontamente atendido por advogados caros (um deles foi em avião particular), que se recusam a dizer quem pagou os honorários pelos serviços prestados a Adélio;
- Foram apreendidos QUATRO aparelhos celulares, um laptop e passagens de viagens que estavam em posse de Adélio em Juiz de Fora;
- Costumava visitar com frequência a Câmara dos Deputados e, por COINCIDÊNCIA, por um erro uma visita de Adélio foi registrada na data do atentado (o que seria impossível tanto pela distância entre as cidades – mil quilômetros – quanto por Adélio já estar em Juiz de Fora dias antes da tentativa de assassinato);
- Segundo publicado pelo Jornal Cidade em setembro de 2.018, Adélio visitava na Câmara pelo menos um desses três: Jean Wyllys, Chico Alencar e/ou Ivan Valente.
Jean Wyllys:
- Deputado Federal destemido e empenhado em defender as pautas lgbtqia+ (sério gente, se isso continuasse, passariam a incluir letras de outros alfabetos nessa sigla);
- Sente um ódio irascível por Jair Bolsonaro, chegando ao ponto de cuspir no atual presidente;
- Agora, tendo passado o conturbado período eleitoral e NINGUÉM MAIS se importando com Jean Wyllys, o ex-bbb por COINCIDÊNCIA se torna um covarde e afirma que, por estar recebendo ameaças (que não prova), não tomará posse e deixará o país.

Eu procurei.
A única ameaça recebida por Jean Wyllys foi proferida pelo deputado federal Sargento Fahur (que se limitava a um chute nas costelas e tão somente como reação a uma eventual cusparada).
O que eu acho? Jean Wyllys tem um intelecto diminuto e, como dito, odeia Bolsonaro.
Dos três indicados pelo Jornal Cidade, é o único que está fugindo, mesmo após tanto esforço para se reeleger.
Seria medo da investigação?
De qualquer forma, se Jean estiver envolvido, foi apenas outra ferramenta, assim como Adélio Bispo (se você ainda acredita na conversinha de “lobo solitário”, recomendo que procure acompanhamento psiquiátrico).
Não seria nada difícil para alguém, definitivamente mais esperto e com mais motivos, usar o ódio que Jean nutre pelo presidente como “cordéis de uma marionete”.
Veremos o desenrolar da história.
E sigamos.